Hoje, um vídeo da influenciadora Virginia Fonseca tocou o coração de muitas mães: A pequena Maria Flor, sua filha, sofreu um trauma dental — algo que acontece em segundos, mas que deixa marcas não só nos dentinhos, como também no coração da família.
Ver uma criança cair, se machucar e chorar de dor é algo que nenhum cuidador está preparado para viver. É um susto que paralisa. E, muitas vezes, o que vem depois também assusta: será que afetou o dentinho? Precisa arrancar? Vai doer ainda mais?
Na Encanto Odontopediatria, recebemos diariamente famílias com essas mesmas dúvidas e angústias. E queremos te acolher e orientar: trauma dental é comum na infância, especialmente entre 1 e 4 anos, fase em que as crianças estão aprendendo a andar, correr e explorar o mundo com pouca noção de perigo.
O que fazer quando a criança sofre um trauma no dente?
Se acontecer com seu filho ou filha, aqui vão passos importantes para agir com calma e segurança:
🦷 Mantenha a calma. Respire fundo. Seu nervosismo pode assustar ainda mais a criança.
🦷 Limpe a região com água limpa ou soro fisiológico. Evite tocar diretamente no dente.
🦷 Verifique se há sangramento, dente quebrado ou mole.
🦷 Procure atendimento odontopediátrico imediatamente. O atendimento rápido pode ser decisivo para preservar o dente, especialmente se for permanente.
🦷 Evite automedicar ou tentar “recolocar” o dente por conta própria.
Toda queda precisa de dentista?
Nem toda queda causa lesão grave, mas apenas uma avaliação especializada pode dizer com segurança se houve fratura, deslocamento, alteração na raiz ou risco de danos futuros.
Mesmo que pareça “só um susto”, é fundamental que a criança passe por uma consulta. Em alguns casos, os efeitos só aparecem semanas ou meses depois — como escurecimento do dente, infecções ou alterações na erupção do permanente.
Maria Flor nos mostrou um exemplo importante
Durante o atendimento, Maria Flor surpreendeu muita gente com seu comportamento tranquilo, colaborativo e confiante. E isso não é por acaso. A família já levava a criança ao odontopediatra desde cedo, de forma preventiva, mesmo antes de qualquer problema aparecer.
Essa decisão fez toda a diferença. Como já conhecia a dentista, o ambiente do consultório e os instrumentos, Maria Flor se sentiu segura e acolhida mesmo num momento difícil. A relação de confiança já estava construída — e isso mudou totalmente a experiência do atendimento.
Muitas famílias só procuram o dentista infantil diante de uma urgência, como foi o caso do trauma. Mas a história de Maria Flor reforça um ensinamento valioso: levar a criança para consultas de rotina cria vínculos, previne problemas e garante um atendimento mais leve quando ele for realmente necessário.
Cuidar do trauma é também cuidar da saúde emocional da criança
Assim como vimos no caso da pequena Maria Flor, o trauma não é apenas físico. Ele abala emocionalmente, e pode gerar medo, insegurança e até recusa ao dentista no futuro. Por isso, nosso papel é acolher com empatia, tratar com carinho e explicar tudo de forma leve, tanto para a criança quanto para os pais.
Aqui na Encanto, temos atendimento de urgência para casos de trauma dental, além de um eBook gratuito com orientações sobre primeiros socorros odontológicos, pensado especialmente para as famílias.
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